Assim como em outros relatórios divulgados pela Anatel, a região Sudeste lidera o ranking com 124,4 milhões de linhas ativas. Em seguida vemos o Nordeste com 70,2 milhões de linhas. Em terceiro vem a região Sul com 40,6 milhões, seguida por Centro-Oeste com 24,3 milhões e Norte com 20,2 milhões.
Quando é analisado a nível de estado, São Paulo vem a frete com 68,5 milhões de linhas ao todo. Em seguida temos Minhas Gerais (26,5 milhões) e Rio de Janeiro (24,9 milhões). Já no outro extremo vemos Roraima com 520 mil linhas ativas. Em termos de acesso a situação começa a mudar: Centro-Oeste, com média 157,36 acessos a cada grupo de 100 habitantes. O Sudeste fica em segundo lugar, com média de 145,03 acessos. Depois estão a região Sul (138,99), a região Nordeste (124,22) e a região Norte (115,98).
Pode parecer um grande crescimento, mas no começo do ano haviam 282,5 milhões de linha ativas, mostra que o mesmo ainda vem se recuperado da perda no final do primeiro trimestre. A grande responsável pela redução foi a diminuição de linhas pré-pagas — elas eram 213,7 milhões (75,66% de todo o mercado) em fevereiro e agora são 208,02 milhões (74,29%).
E a participação das operadoras, teve alguma mudança? A Vivo continua na frente das demais com um total de 81,4 milhões de linha ativas, representando um total de 29,08% do mercado. Tim vem em segundo com 73,3 milhões, Claro em terceiro com 71,2 milhões e Oicom 50 milhões de linhas. Houve também uma maior migração para as redes mais rápidas, onde 8,3 milhões de brasileiros acessavam rede 4G LTE no semestre passado, agora em agosto esse número chegou a 16,5 milhões de acesso.
Mesmo com o crescimento em redes mais rápidas, o acesso 2G ainda é grande no Brasil. No entanto, no começo do ano 106 milhões sofriam com navegação mais lenta, onde este número caiu para 83,8 milhões no último relatório. Até o final do ano, Anatel espera que o número caia pela metade, mas isso vai depender da expansão das redes mais rápidas pelas operadoras.
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